leonidas da silva
Reconhecidamente um dos maiores ídolos da história da Seleção Brasileira, Taffarel somou 104 partidas oficiais pela seleção principal, participando de três Copas do Mundo (1990, 1994 e 1998), sendo uma das principais peças do tetracampeonato. Integra o Hall da Fama da seleção no Museu do Futebol Brasileiro, ao lado de jogadores como Pelé, Zico, Romário e Ronaldo.
Caracterizou-se por ser um especialista em defender pênaltis, ganhando até um bordão do narradorGalvão Bueno, o "Vai que é sua, Taffarel!", repetido por Galvão devido as corriqueiras falhas em saídas de bola.
Origens[editar | editar código-fonte]
Pertencente à uma família pobre de descendentes de imigrantes italianos e alemães, passou a infância na cidade de Crissiumal, coincidentemente a mesma cidade onde nasceu o também goleiro Danrlei.
Carreira[editar | editar código-fonte]
Internacional (1985-1990)[editar | editar código-fonte]
Começou a jogar profissionalmente no Internacional em 1985, se tornou ídolo imediato de uma torcida acostumada com goleiros sensacionais como Manga e Benítez. Muito jovem, Taffarel marcou presença no Brasileiro de 1986, quando foi uma das revelações da competição. Taffarel rapidamente se tornou uma presença nacional de destaque, com sua convocação para seleção sendo praticamente exigida por toda a torcida brasileira devido a suas grandes atuações no Inter.
Na final da Copa União de 1987 (Campeonato Brasileiro) foi um dos destaques do colorado, no ano seguinte levou o Inter a mais uma final de Campeonato Brasileiro de1988, entretanto, nas duas oportunidades acabou ficando com o vice-campeonato. A única decepção de sua carreira foi a de, apesar de ser um dos maiores ídolos da história do clube, jamais ter conquistado um título pelo Internacional. Taffarel disputou 24 Gre-Nais com a camisa do colorado.
Parma (1990-1993/2001-2003)[editar | editar