Leon Battista Alberti
Leon Battista Alberti era como Brunelleschi, um florentino, diletante, escritor, mais interessado na teoria que na prática. Depois de Leonardo da Vinci, foi considerado o protótipo do homem do Renascimento, completo e universal: excelente cavaleiro e atleta, homem sociável, dramaturgo, lingüista, compositor e matemático. Exteriormente, os lados têm uma série de arcos profundos, destinados aos sarcófagos dos Malatesta e da sua corte.
Os aspectos mais influentes de S. Andrea são a fachada com frontão, também inspirada no arco do triunfo e a redução das naves laterais a capelas metidas na espessura dos contrafortes; o alçado interior consiste numa série de arcos de triunfo sobrepostos.
Leon Battista Alberti era como Brunelleschi, um florentino, diletante, escritor, mais interessado na teoria que na prática. Depois de Leonardo da Vinci, foi considerado o protótipo do homem do Renascimento, completo e universal: excelente cavaleiro e atleta, homem sociável, dramaturgo, lingüista, compositor e matemático. Durante alguns anos, sendo funcionário publico em Roma, teve bastante tempo para estudar as ruínas da antiguidade. Os Gregos tinham concebido os seus templos em termos matemáticos; Alberti tentou formular leis idênticas nos seus Dez Livros sobre Arquitetura. As suas teorias baseiam-se num certo numero de falácias, como seja: 1) que o homem é feito à imagem e Deus; 2) que um homem com os membros superiores e inferiores esticados cabe num círculo; 3) que o círculo é, por conseguinte, a base da harmonia divina da Natureza. Todas estas afirmações carecem de veracidade: a imagem de Deus é desconhecida; o circulo não existe na Natureza. Todas estas afirmações carecem de veracidade; a imagem de Deus é desconhecida; o circulo não existe na Natureza.
A sensibilidade e a reserva puritana de Alberti – defendia que todas as igrejas deviam ser brancas por dentro – proporcionaram-nos alguns edifícios notáveis. Coube-lhe completar a fachada de Santa Maria Novella, de