Leitura e os sentidos do texto

Ler ou ter o habito de leitura é algo mais complexo que pode parecer, a habilidade de leitura é muito mais do que entender alguns “códigos” ou só formar frases.
Koch (2002) relata que “à concepção de língua como representação do pensamento corresponde à de sujeito psicológico, individual, dono de sua vontade e de suas ações”. O mesmo sujeito por sua vez, se torna dono de seus pensamentos e o mínimo que se espera é que seja interpretado da maneira certa “da maneira em que foi mentalizado”, nesse momento cabe ao leitor fazer tal tarefa, com baseado nas suas experiências de vida o leitor tem como obrigação para que o texto seja completamente entendido se fazer algumas perguntas ao praticar a leitura como: O quê? Por quê? Para quê? Como? Aonde? Após fazer essas perguntas ele ira usar a sua “bagagem” de conhecimentos gerais para entender a mensagem do modo que foi pensado. No texto o leitor tem que reconhecer as "intenções" já na leitura tem que reconhecer o "sentido", mas para que aconteça com eficácia está leitura é importante o uso de estratégias de seleção, antecipação, inferência, verificação e hipóteses para obter-se o reconhecimento de sentido.
A leitura é entendida como atividade interacional e de construção de sentido, onde cada indivíduo carrega consigo uma bagagem cultural, conhecimento de mundo, ou seja, os conhecimentos do leitor são de suma importância para que haja esta interação (Texto x Leitor) com maior ou menor intensidade, durabilidade e qualidade.
Devemos procurar nos comunicarmos de forma clara e concisa para que não haja falha na comunicação, para tal é muito importante que o indivíduo crie o hábito de leitura e conseqüentemente a escrita, um exemplo disto é a citação abaixo:
(...) Quem não escreve bem... Perde o trem! O autor narra uma história muito interessante de um bilhete escrito por um patrão à sua secretaria. A confusão começa quando o patrão escreve o bilhete de maneira imprópria e errada, tanto na escrita quanto na