Leito Fixo
Leito Fixo - Determinação Experimental da Permeabilidade de Leitos
RELATÓRIO COMPLEMENTAR
Componentes do Grupo:
Ana Carla Martins
Alice Peccini de Melo
Vanessa de Araújo Dias
Rafael Chacon Costa Ribeiro 4. PARTE EXPERIMENTAL
4.1 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO OPERACIONAL O sistema montado para realização dessa prática consta de um reservatório com água de 100 l, uma bomba centrífuga que é responsável por deslocar o fluido para o sistema, o qual é composto de um reator de leito fixo de partículas. Tem-se também duas válvulas do tipo gaveta, Vret e Vsist, e 3 válvulas esferas Val, Vex, Vv. Além de outras 4 válvulas de abertura 90º localizadas no reator e o manômetro tipo “U”. O mesmo é mostrado na figura abaixo:
Figura 2: Representação do sistema utilizado na prática Iniciando a prática a válvula de retorno (Vret) de líquido ao sistema permanece totalmente aberta enquanto que a válvula do sistema (Vsist) é manipulada para passagem do fluido no reator. São anotados seis pontos para obter valores qualitativos de diferentes vazões. Para isso anota-se a massa de água que escoa no recipiente (um balde), para que isso aconteça a Vex é aberta e consequentemente a Vv é fechada e o tempo é obtido com o cronômetro. É necessário obter as diferenças de pressão no reator de leito fixo e para isso usa-se um manômetro tipo “U” que mede a diferença de pressão nos pontos P1, P2, P3 e P4 que são conectados por válvulas (abertura 90º) em diferentes posições no reator, desde a região de entrada até a de saída.
Uma representação gráfica do sistema é apresentada abaixo:
Figura 3: Representação gráfica do sistema utilizado.
4.2 PROCEDIMENTO DE TRATAMENTO