leis de ohn
Georg Simon Ohm estudou na Universidade de Erlangen. Em 1813, tornou-se professor em Bamberg. Lecionou matemática e física no colégio dos jesuítas, em Colônia, e na Escola de Guerra de Berlim. Entre 1833 e 1839, dirigiu a Escola Politécnica de Nuremberg. Foi professor de Física da Universidade de Munique.
Ohm dedicou-se à investigação científica dos fenômenos da eletrocinética - estudos das correntes elétricas em movimento. Em 1827, publicou a monografia “Estudo Matemático da Corrente Galvânica”, na qual esclarece as diferenças entre a eletricidade térmica e a galvânica, entre intensidade e quantidade de eletricidade. As questões centrais da monografia estão resumidas na Lei de Ohm, fundamento da eletrocinética.
DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
Ao analisar, na primeira metade do século XIX, características de materiais submetidos a potenciais diferentes e as correntes originadas nesses, George Simon Ohm verificou que, para vários materiais, existia uma proporcionalidade entre a d.d.p e a corrente elétrica. Isso significa, por exemplo, que ao dobrarmos a voltagem aplicada a esse material, a intensidade de corrente elétrica também dobraria. Ou seja: ui=constanteui=constante
A esse tipo de material, na qual a proporção acima é válida, chamamos de material Ohmico. A constante que aparece na equação acima será chamada de resistência elétrica, para qual adotaremos o símbolo R. ui=R⇒U=R⋅iui=R⇒U=R⋅i
Essa proporção recebe o nome de Primeira Lei de Ohm:
“Em um condutor ôhmico, mantido à temperatura constante, a intensidade de corrente elétrica é proporcional à diferença de potencial aplicada entre suas extremidades, ou seja, sua resistência elétrica é constante”.
A unidade de resistência elétrica, no Sistema Internacional, é o ohm, representado pelo símbolo Ω. Notemos que: