Leis de Malus e Leis de Brewster
Experiência IV
Leis de Malus e Leis de Brewster
SÃO PAULO – SP
2012
FATEC-SP
Leis de Malus e Leis de Brewster
Fabio Augusto Ganzaroli Martins Seisdedos 11107811
Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Óptica II, no curso de mecânica de precisão, na Faculdade de Tecnologia de São Paulo.
Professor Responsável:
Eduardo Barbosa
FATEC–SP - PÇA. CEL. JÚLIO PRESTES 30 – BOM RETIRO – SÃO PAULO – SP
2012
Sumário
1 - Objetivos Verificar a Lei de Malus; manusear arranjos de polarizadores e fotodetectores; verificar a Lei de Brewster e medir o índice de refração de um prisma através desta lei.
2 - Materiais
- Polarizadores;
- Fotodetector de Silício;
- Multímetro;
- Suporte de três pontos;
- Trilho;
- Goniômetro;
- Fonte de luz branca;
- Prisma.
3 - Introdução Teórica Lei de Brewster
Quando a luz sofre um processo como a reflexão ou espalhamento, tende a tornar-se polarizada. À exceção de uns poucos ângulos em particular, tanto os raios refletidos como os raios refratados são parcialmente polarizados. No caso do feixe refletido, existe um ângulo específico onde o mesmo é totalmente polarizado. Este ângulo específico é chamado de ângulo polarizante θp, o ângulo refratado e o ângulo refletido fazem 90° como mostrado na Figura 1.[1]
Figura1
Lei de Malus
Observando o esquema acima, o cristal analisador pode variar seu eixo gradativamente até que fique totalmente perpendicular ou totalmente paralelo ao eixo do cristal polarizador. Sendo assim, vamos considerar que as variações possíveis são de 0° a 90°. Se a luz fosse perfeitamente polarizada só haveria passagem ou absorção total de luz, ou seja, não seria possível uma gradação (como mostra o esquema). Na prática, os fótons que compõem a luz não são sempre iguais, assim, não têm o