LEIS DE INCLUSÃO SOCIAL; BELAS PALAVRAS EM FORMA DE LEI

LEIS DE INCLUSÃO SOCIAL; BELAS PALAVRAS EM FORMA DE LEI Os deficientes auditivos representam 14% da população brasileira(IBGE), as pessoas que possuem a surdez como deficiência, sempre sofrerem e sofrerem exclusão da sociedade, ficando isoladas de todos os meios sociais, transformando-se em indivíduos de baixo estima e na maioria das vezes depressivas. Com o intuito de solucionar esta situação criou-se leis que teoricamente daria o direito aos deficientes uma “inclusão” na sociedade, a participarem de todos os meios sociais inclusive a escola, com um ensino adaptado a elas. Em 2002 ocorreu a oficialização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), com o objetivo de tornar-se a língua, a qual os deficientes auditivos iriam se comunicar.
A criação de leis que objetivam a inclusão social é plausível, O problema é que estas ações estão praticamente apenas no papel representadas por bonitas palavras em forma de lei, pois na realidade não acontece a inclusão de que tanto as leis se referem. Pois em nossas escolas encontram-se professores desmotivados, e alunos sem aprendizagem, isto não por falta de vontade dos professores, e sim, por que durante suas graduações, não foram oferecidas na matrizes curriculares de seus cursos a LIBRAS, e se esteve inserido, foi de maneira muito superficial, sendo insuficiente para repassar aos alunos. Embora a comunidade surda recebesse uma educação de qualidade, a ponto deles assimilarem a LIBRAS, provavelmente iriam continuar excluídos, pois o restante da sociedade não teria o domínio da LIBRAS, impossibilitando da mesma forma uma comunicação entre eles. Pois a maioria das pessoas da sociedade não tem uma pequena noção do que seja LIBRAS e muito menos de como se comunicar através dela.
Sendo assim vemos que o Brasil apesar de tudo já deu um importante passo em relação a inclusão social, agora falta a pratica de ações propriamente ditas, com estudo aprofundado de LIBRAS na vida acadêmica por parte dos estudantes de cursos de