Leilão do poço de libras

Leilão do poço de libras: Ponto de vista do governo O poço de Libras brasileiro considerado primeiro e o maior pré-sal da história brasileira foi leiloado na segunda-feira do dia 21 de outubro de 2013 sendo dividido entre empresas Shell, Total, CNPC e CNOOC sobrando uma parte para ser explorada pela Petrobrás. Do ponto de vista do governo Dilma isso foi um “passaporte para o futuro” trazendo mais investimentos, tecnologia, emprego e renda, durante uma entrevista ela lembrou que vai exigir 60% dos equipamentos usados na produção sejam fabricados em território nacional. Em um pronunciamento depois do leilão, Dilma enfatizou que o Brasil fica com 85% do petróleo retirado do fundo do mar e pode transformar essa riqueza em educação, saúde, desenvolvimento e criação de empregos. Segundo a presidenta Dilma, o leilão do Campo de Libra vai render R$ 1 trilhão para o governo federal, os estados e os municípios nos próximos 35 anos, além de fortalecer a indústria naval brasileira. A presidenta acrescentou que no próximo mês as empresas vencedoras do leilão vão pagar, ao assinar o contrato com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), R$ 15 bilhões ao governo federal. A expectativa é que a produção no Campo de Libra comece em cinco anos.

Leilão do poço de libras: Ponto de vista dos manifestantes O leilão, realizado no hotel Windsor, no Rio de Janeiro, foi marcado ainda pelos protestos do lado de fora e que deixaram pelo menos cinco pessoas feridas. Para conter os manifestantes, homens da Força Nacional de Segurança usaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. O ministro da justiça, José Eduardo Cardozo, disse ainda que não tem informação de uma situação que tenha ultrapassado as regras e os padrões. "A Força Nacional atuou na praia quando houve necessidade. Os manifestantes não passaram sequer da primeira barreira de contenção." As entidades envolvidas com os