Lei sopa
O Stop Online Piracy Act (em tradução livre, Lei de Combate à Pirataria Online), abreviado como SOPA, e um projeto que amplia os meios legais para que possam combater o trafico online de propriedade protegida de pirataria.
O projeto tem sido objeto de discussão entre seus defensores e opositores. Seus proponentes alegam que protege o mercado e sua indústria que leva a geração de novos empregos. Seus oponentes alegam a violação da primeira emenda (liberdade de expressão), além de uma forma de censura e que ira prejudicar a internet.
O SOPA foi apresentado dia 26 de outubro de 2011 por um grupo bipartidário de legisladores ao Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes. Os principais autores do projeto são Lamar S. Smith, John Conyers, Bob Googlatte e Howard Berman.
Twitter e Facebook, por exemplo, poderiam ser punidos por permitir que usuários publiquem conteúdo “proibido” nas redes sociais. Google poderia ser acusado de manter anúncios publicitários e links para sites piratas nos seus serviços de internet.
Para proteger a propriedade intelectual na web, a nova legislação pretende dar ao governo dos EUA maiores de poderes para punir donos de “sites dedicados à pirataria ou produtos falsificados”.As grandes empresas de entretenimento dos EUA são as que apoiam o projeto, entre elas: The Walt Disney Company, Universal Music Group, Motion Picture Association of America, Recording Industry Association of America, Wal-Mart, Toshiba, Time Warner e CBS entre outras. Algumas, porém, depois dos constantes protestos, retiraram seu apoio ao SOPA, como fizeram a Eletronic Arts, Sony e a The Walt Disney Company.
Entre os opositores estão as principais empresas que atuam na Internet como o Facebook, Twitter, Google, Yahoo!, LinkedIn, Mozilla,Wikimedia, Zynga, Amazon, eBay, Reddit, 4chan e 9GAG. Também organizações de direitos humanos, como Repórteres Sem Fronteiras e Human Rights Watch. A empresa de registro de domínios Go Daddy inicialmente apoiou