Lei organica do df
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Tabela 6.1 – Índice de Atividade Banco Central – IBC Brasil e regiões
Discriminação
1/
% 2011 Ago Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste -0,6 1,4 0,5 0,1 0,2 2,5 Nov -0,5 0,9 0,4 -0,1 0,6 -0,9 2012 Fev 0,9 0,2 1,2 -0,1 0,1 0,5 Mai 0,2 -0,5 -0,2 0,5 -2,8 0,6 Ago 1,4 0,7 1,2 1,0 4,2 0,4
A evolução dos principais indicadores econômicos aponta retomada do crescimento da atividade no terceiro trimestre do ano, movimento que também se expressa nos indicadores regionais, embora não de forma generalizada e com ritmos distintos nas diferentes regiões. O cenário internacional ainda exerce impactos negativos sobre a atividade, mas compensado, em parte, pelas medidas de estímulo implementadas. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central – Brasil (IBC-Br) registrou crescimento de 1,4% no trimestre finalizado em agosto, ante expansão de 0,2% no trimestre encerrado em maio, considerados dados dessazonalizados, conforme tabela 6.1. Com exceção do Centro-Oeste, todas as regiões apresentaram aceleração, destacando-se os crescimentos registrados no Sul, 4,2% e Nordeste, 1,2%. Vale ressaltar que a evolução do indicador da região Sul refletiu, em parte, a fraca base de comparação do trimestre anterior, em parte, devido aos efeitos negativos da safra agrícola. O consumo das famílias, evidenciado pela trajetória das vendas no comércio, segue em expansão regional generalizada, particularmente no Nordeste e CentroOeste (Tabela 6.2) regiões que assinalaram crescimentos respectivos de 3,3% e 2,6% no trimestre encerrado em agosto relativamente ao trimestre anterior, após ajuste sazonal das séries. Ressalte-se que a venda de móveis e eletroeletrônicos foi especialmente relevante no período, em todas as regiões. O desempenho do comércio ampliado, incorporando as vendas de automóveis, motos e peças e as de material de construção, revelou os impactos positivos dos incentivos governamentais concedidos a esses segmentos,