Lei maria da penha

UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
SERVIÇO SOCIAL

JAIANE RAYZEL

LEI MARIA DA PENHA:
Injustiças e conquistas

Campos Novos
2010

JAIANE RAYZEL

LEI MARIA DA PENHA:
Injustiças e conquistas

Trabalho apresentado a disciplina Formação social, poçítica e econômica do Brasil da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

Prof. Gleiton Luiz de Lima

Campos Novos
2010

INTRODUÇÃO

A violência doméstica perpetua milênios, e aos poucos esta sendo combatida. Relatos históricos mostram um mundo que sempre foi machista, repreensivo, com uma visão de que a mulher serviria apenas para cuidar da ordem da casa e criação dos filhos. Com o passar do tempo isso foi mudando, tornando mais equilibrada essas diferenças meramente sexuais. A mulher foi ganhando um maior espaço e maior importância na sociedade. Como a parte masculina era quem imperava, consequentemente a violência instintiva por disputa territorial tomou conta, como já faziam nossos antecedentes, afinal, não pode existir dois lideres em um mesmo grupo fechado, que nesse caso é a família. Após anos de lutas, uma mulher muito batalhadora chamada Maria da Penha Maia Fernandes, líder de vários movimentos, conseguiu por fim nesse prevalecimento. Com muita luta e mobilizando a sociedade atual conseguiu reformas. Uma nova lei foi criada e aprovada no congresso, e logo em seguida se criaram instituições especiais para esses casos, como a “Delegacia da Mulher”.

INJUSTIÇAS E CONQUISTAS

Desde os tempos antigos a mulher sofre com o preconceito, o conceito de sensibilidade e submissão sempre esteve ligado ao lado feminino. A mulher não tinha nenhum direito na sociedade, o seu papel era servir ao marido, aos seus filhos e aos serviços de casa, diziam que ela estava empenhada somente ao casamento e à maternidade. Na idade média a visão que os homens tinham sobre as mulheres, era de que existiam apenas as prostitutas que ofereciam seu corpo em troca de dinheiro e se entregavam ao