lei hooke

Licenciatura em Física
Laboratório de Física I
Molas

IFTO

Molas
Nesta prática verificaremos experimentalmente a lei de Hooke, utilizando-a para determinar a constante elástica de uma mola; estudaremos também as associações de molas em série e paralelo, determinando, experimentalmente, a constante elástica equivalente em cada uma delas. Sempre que houver alguma dúvida, consulte o professor, o técnico de laboratório responsável ou o monitor da prática. Bom trabalho!

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Lei de Hooke

Já sabemos que quando a força resultante sobre um corpo qualquer é diferente de zero, seu estado de movimento será alterado, resultando numa aceleração. Esse é o denominado efeito dinâmico de uma força. Entretanto, uma força também pode provocar deformação em um corpo, denominado efeito estático. Por exemplo, ao ser cabeceada, uma bola de futebol tem suas paredes inicialmente deformadas e só depois é que a bola passa a acelerar.
Considere uma mola, presa a um suporte por uma de suas extremidades, distendida por uma força aplicada na sua extremidade livre, como mostra a figura:

Figura 1: Representação esquemática de uma mola sendo deformada pela ação de uma força.
Ref. [1].
Enquanto relaxada, a mola possuirá comprimento inicial x0 que aumentará para x, resultando na deformação ∆x = x − x0 , devido à ação dessa força. Experimentalmente, podemos concluir: em regime de deformação elástica, a intensidade da força F que deforma a mola é diretamente proporcional à deformação ∆x que ela provoca.
Essa proporcionalidade entre a intensidade da força e a respectiva deformação nos permite escrever: F = k∆x
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Prof. Márcio Boer Ribeiro

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A expressão anterior é conhecida como lei de Hooke, em homenagem ao físico inglês Robert
Hooke (1635-1703), e nela a constante de proporcionalidade k é denominada constante elástica da mola e medida, no SI, em newton por metro (N/m).

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