Lei de Hooke
Todo automóvel tem suas características comportamentais quando se desenvolve baixas ou altas velocidades, e a segurança do condutor e seus passageiros dependem de vários fatores relacionados ao próprio carro e esses fatores foram sendo desenvolvidos ao longo dos anos por engenheiros e técnicos, para melhor suprir a aderência do carro ao chão, o centro de gravidade para melhor desempenho em curvas, ao sistema de amortecedores para evitar o impacto de buracos aos ocupantes do carro. Após conhecer estes desenvolvimentos, desenvolve-se nesse artigo a questão do rebaixamento de um veículo, levando em consideração os efeitos desfavoráveis e como é relacionado a lei de Hooke.
PALAVRAS-CHAVE: Mola, Carro, Lei de Hooke.
1 INTRODUÇÃO
Quando se inicia um estudo sobre o sistema de amortecimento de um veículo, a primeira coisa a pensar é sobre as molas do carro, responsáveis por parte da estabilidade, amortecimento de impactos e outros itens de comodidade. Sabemos que a mola, ao ser comprimida reage e rapidamente se distende, assim diminuindo os efeitos de solos irregulares ao condutor do veículo. Muitos motoristas atualmente estão literalmente cortando as molas de seus carros para deixa-los mais próximo do chão, quais seriam os efeitos disso?
2 DESENVOLVIMENTO
Sabe-se que a lei de Hooke é uma lei de física que está relacionada à elasticidade de corpos e também serve para calcular a deformação causada pela força que é exercida sobre um corpo, sendo que tal força é igual ao deslocamento da massa partindo do seu ponto de equilíbrio multiplicada pela constante da mola ou de tal corpo que virá à sofrer tal deformação.
Na Lei de Hooke existe grande variedade de forças interagindo, e tal caracterização é um trabalho de caráter experimental. Entre essas forças que se interagem as forças “mais notáveis” são as forças elásticas, ou seja, forças que são exercidas por sistemas elásticos quando sofrem deformação. Devido a tal motivo, é interessante ter uma ideia do