LEi de hooke
Tabela 5: Deformação das Molas em Paralelo.
Depois de contabilizados todos os dados referentes ao experimento, aplicamos a regressão linear simples utilizando o método dos mínimos quadrados precedido das seguintes equações para determinação das constantes elásticas das molas envolvidas no experimento.
As equações utilizadas neste método são as seguintes:
Onde y a força, ou seja, como estamos tratando da análise destas molas em uma situação de repouso a força aplicada às mesmas são iguais ao peso dos discos exercidos nas molas, a equivale as
constantes elásticas as quais queremos determinar no caso deste experimento e x são as deformações liquidas das molas encontradas. Tal equação é utilizada comparando-se a mesma com a equação
| ⃗ |
Para a determinação do valor de a=k(constante elástica da mola) ao qual desejamos encontrar utilizamos a equação abaixo:
∑ ∑ ∑
∑ ∑
Pra N igual ao número de medidas, as deformações encontradas, ou seja, os e o equivalendo à força, que igual ao peso exercido pelos discos.
Como a representação correta de uma medida deve vir acompanhada de seus possíveis desvios, encontramos os mesmos pela equação que se segue.
COEFICIENTE DE ELASTICIDADE DAS MOLAS EM ESTUDO
Mola 1 (Identificada pela letra: V);
Mola 2 (Identificada pela letra: o);
Obs.: Cálculos do K1 e K2 em anexo.
NOVA MOLA 1 (Associação em série)
Peso inicial sobre a bandeja:
Posição inicial do ponto de conexão:
TABELA I-A
1
2
3
4
5
6
7
8
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
30,8
40,2
50,2
62,0
70,0
80,6
85,0
96,5
NOVA MOLA 2 (Associação em paralelo)
Peso inicial sobre a bandeja:
Posição inicial do ponto de conexão:
TABELA I-B
1
2
3
4
5
6
7
8
50,0
70,0
9,0
110,0
130,0
150,0
170,0
190,0
14,0
16,0
18,8
21,0
23,0
26,0