Lei de Hooke
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Goiás
Campus-Goiânia
Professor: Jorge Antônio
Alunos: Adivânia Cardoso,Amanda Rodrigues,Gabriella Karlla e Renata Cavalcanti.
EngenhariaAmbiental
2º Período
Lei de Hooke – Deformação Elástica
GO 10/10/2013
OBJETIVOS:
O estudo das deformações de corpos submetidos a ação de forças constitui objetivo de interesse em vários campos, tendo em vista a multiplicidade de aplicações tecnológicas e cientificas. Uma mola comprimida ou distendida reage com uma força elástica contra esta deformação que poderá ser plástica (permanente) ou elástica (temporária). Neste experimento, investigaremos a deformação de uma ou mais molas submetidas a forças de diferentes intensidades.
INTRODUÇÃO
Existe uma grande variedade de forças de interação, onde a caracterização de tais forças é um trabalho de caráter puramente experimental. Entre as forças de interação que figuram mais freqüentemente nos processos que se desenvolvem ao nosso redor figuram as chamadas forças elásticas, isto é, forças que são exercidas por sistemas elásticos quando sofrem deformações. Por este motivo é interessante que se tenha uma idéia do comportamento mecânico dos sistemas elásticos.
Em 1660 o físico inglês R. Hooke (1635-1703), observando o comportamento mecânico de uma mola, descobriu que as deformações elásticas obedecem a uma lei muito simples. Hooke descobriu que quanto maior fosse o peso de um corpo suspenso a uma das extremidades de uma mola (cuja outra extremidade era presa a um suporte fixo) maior era a deformação (no caso: aumento de comprimento) sofrida pela mola. Analisando outros sistemas elásticos, Hooke verificou que existia sempre proporcionalidade entre força deformante e deformação elástica produzida. Pôde então enunciar o resultado das suas