Lei de hook
1 - Introdução
2 - Objetivo
3 - Materiais utilizados
4 - Procedimentos experimentais
5 - Resultados dos experimentos (Tabela)
6 - Cálculos dos pesos
7 - Cálculos das constantes (K)
8 - Dificuldades encontradas
9 - Discussões dos Resultados e Conclusões
10 - Referências bibliográficas
Lei de Hooke
1-Introdução
Existe uma grande variedade de forças de interação, e que a caracterização de tais forças é um trabalho de caráter puramente experimental. Entre as forças de interação que figuram mais frequentemente nos processos que se desenvolvem ao nosso redor figuram as chamadas forças elásticas, isto é, forças que são exercidas por sistemas elásticos quando sofrem deformações. E usualmente existe uma Lei que explica e auxilia esse sistema de mola, também conhecida como MHS( Movimento Harmônico Simples). Em 1660 o físico inglês R. Hooke (1635-1703), observando o comportamento mecânico de uma mola, descobriu que as deformações elásticas obedecem a uma lei muito simples. Hooke descobriu que quanto maior fosse o peso de um corpo suspenso a uma das extremidades de uma mola (cuja outra extremidade era presa a um suporte fixo) maior era a deformação (no caso: aumento de comprimento) sofrida pela mola. Analisando outros sistemas elásticos, Hooke verificou que existia sempre proporcionalidade entre força deformante e deformação elástica produzida. Pôde então enunciar o resultado das suas observações sob forma de uma lei geral. Tal lei, que é conhecida atualmente como lei de Hooke, e que foi publicada por Hooke em 1676, e a seguinte: As forças deformantes são proporcionais às deformações elásticas produzidas. Por exemplo: no caso inicialmente considerado por Hooke – deformação elástica sofrida por uma mola - a deformação era caracterizada pela variação DL do comprimento da mola, sob a ação de uma força ∆Fr ; e Hooke observou que era
I ∆F I ∞ I ∆x I ;
Relação de proporcionalidade esta que pode ser