lei de charles
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO
DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICA
LEI DE CHARLES
NATÁLIA BARBOSA (NOME COMPLETO)
VITOR DÓRIA (NOME COMPLETO)
LUCAS LEMOS PORTO DUARTE
TAIANE DE SÁ ALMEIDA
ARACAJU, 2014 (FAZER SUB-CAPA, SE ACHAR NECESSÁRIO)
SUMÁRIO (TEM QUE EDITAR AS PAGINAS PARA O NUMERO 1 COMECA NESSA PAGINA)
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 1
1.1. OBJETIVO 1
2. REVISÃO DA LITERATURA 1
3. MATERIAIS E MÉTODOS (PARTE EXPERIMENTAL) 2
3.1. EQUIPAMENTO E VIDRARIAS 2
3.2. PROCEDIMENTO 3
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3
5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 3
5.1. QUESTÕES 3
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
O trabalho feito em laboratório, foi sobre a lei de Charles, onde a pressão se mantém constante.
1.1. OBJETIVO
Determinar experimentalmente a relação entre o volume e a temperatura de uma amostra de ar a pressão constante.
2. REVISÃO DA LITERATURA
Um gás ideal é um gás hipotético em que as moléculas que o constituem estão suficientemente afastadas entre si de modo a não se verificarem interações intermoleculares, ocorrendo choques perfeitamente elásticos (sem perda de momento linear nem de energia cinética). O comportamento dos gases reais, no entanto, não preenche estes requisitos na sua plenitude. Contudo, existem certas condições em que o comportamento de um gás real se aproxima do de um gás ideal, nomeadamente, temperaturas elevadas e pressões baixas, podendo, para todos os efeitos, o gás real ser tratado como um gás ideal.
O estado de uma determinada quantidade de gás fica totalmente definido pelo seu volume, pressão e temperatura. A equação de estado dos gases ideais, a seguir apresentada, relaciona estas variáveis entre si:
Onde p representa a pressão, V o volume, n a quantidade de substância, R a constante dos gases e T a temperatura absoluta. Esta equação pode assumir várias formas conforme a conveniência, de acordo com as relações