Lei de Beer

1. INTRODUÇÃO
Uma das principais vertentes do estudo químico refere-se á determinação da concentração de certas soluções. Desde remédios a alimentos, é essencial ter a noção de que pode haver muitas diferenças entre duas delas, com mesmos elementos, entretanto possuindo diferentes concentrações. Para tal pesquisa, opções foram criadas à medida que a manipulação foi se tornando mais essencial no dia-a-dia. Uma dessas novas ferramentas foi utilizada no experimento, o espectrofotômetro visível, que utiliza da análise do nível de absorção de energia radiante da luz (na sua parte ondulatória) da amostra como parâmetro para a determinação de sua concentração.

A lei de Lambert-Beer aborda tais propriedades de uma solução sendo a absorbância (A) diretamente proporcional à sua concentração. Outros fatores como o comprimento de onda utilizado no experimento e a espessura atravessada pela luz são, geralmente constantes. Tais fórmulas são válidas segundo esta lei (considere a = absortividade molar da substância, b = comprimento do percurso óptico em cm, c = concentração e T = transmitância)
A=a.b.cA= -log (T)Observação: A leitura do equipamento nos indica um valor para a transmitância.
2. OBJETIVOS
Após ser contextualizada a Lei de Beer, mostra-se a intenção do experimento de buscar, utilizando processos já citados anteriormente, medir a absorbância (A) variando a concentração (c) da solução de azul de metileno – o soluto utilizado no nosso caso. Também foram analisadas três amostras de concentrações desconhecidas e, a partir dos dados obtidos previamente, estipular um valor aceitável para elas. Para isso, primeiramente, necessita-se de um ajuste do espectrofotômetro para análise, a fim de evitar erros de escala e consequentemente não validar as teorias explicitadas anteriormente, além de encontrar um comprimento de onda do equipamento na qual a absorvância seja a maior possível.
Além do espectrofotômetro visível e das soluções preparadas em laboratório antes do