Lei da Alavanca e do Empuxo
Isto aconteceu em Siracusa, uma colônia grega, há mais de 2200 anos atrás, e o nome do maluco em questão era Arquimedes. Que na verdade era um gênio. Foi julgado como arruaceiro. Mas após longos debates, os juízes da cidade resolveram absolve-lo, pois ele havia descoberto algo realmente importante. Havia formulado o princípio que permite aos barcos flutuarem: "Qualquer corpo mais denso que um fluido, ao ser mergulhado neste, perde peso correspondente ao volume de fluido deslocado.
Foi uma pessoa extremamente criativa, físico, matemático, astrônomo e inventor dos mais competentes. Foi dele a celebre frase "Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio e eu moverei o mundo". Entre as suas memoráveis invenções contam-se a roldana composta, o parafuso tubular para bombear água, as lentes convexas e um planetário. Desenhou catapultas, com as quais Siracusa defendeu-se dos romanos.
Ideia e teoria sobre a lei das alavancas
Considere uma barra rígida, isto é, uma alavanca, apoiada no ponto, tendo um corpo de peso F2 suspenso em uma de suas extremidades.
Arquimedes descobriu que uma pessoa consegue equilibrar este peso se exercer, na outra extremidade da alavanca, uma força F1 tal que F1.d1=F2.d2
Na verdade, o que Arquimedes estudou não foi a Lei da Alavanca como ilustrada acima, mas sim, mudando um pouco de nomenclatura, a “Lei de Equilíbrio de uma Alavanca”, pois seu interesse era estudar as condições de equilíbrio de uma alavanca e calcular o centro de gravidade de figuras planas.
Segue exemplos.
* Pesos que se equilibram a distâncias iguais são iguais.
* Pesos desiguais, distâncias iguais não se equilibram e irão inclinar para o lado do peso maior.
* Pesos desiguais irão se equilibrar a distâncias