Lei Antimanicomial
JUNDIAÍ
PSICOLOGIA
Amélia Caroline Alves Pinto RA: 8096886760
Camilla Roberta Ribeiro RA: 8405100437
Isabella Pereira Alves RA: 8061798566
A Lei Antimanicomial
E o Trabalho de Psicólogos em Instituições de Saúde
Mental
Introdução
O OBJETIVO DESSA PESQUISA QUALITATIVA
É ESCLARECER O IMPACTO DA LEI
ANTIMANICOMIAL SOBRE O PAPEL DO
PSICÓLOGO EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
MENTAL.
A PESQUISA FOI REALIZADA COM
PROFISSIONAIS QUE ATUAM NO CONTEXTO
PÚBLICO E PRIVADO DO SISTEMA DE
SAÚDE DE BRASÍLIA.
No decorrer da história ocidental, os
loucos são estudados e tratados por profissionais de diferentes áreas em espaços delimitados.
A Lei Antimanicomial promulgada em
2001, tem por fim instaurar mudanças na concepção do tratamento da loucura, cabe questionar como os psicólogos inseridos no sistema de saúde entendem e desenvolvem seu trabalho nesse novo contexto.
A psicologia compreende loucura como
alteração mental, sofrimento psíquico, como uma desorganização das relações ou da personalidade.
As diferentes teorias de loucura associa esses fatos da condição de vida social do indivíduo com as suas relações junto a família e outros grupos. Em meio a tantas abordagens o psicólogo tende a estabelecer princípios que devem ser aplicados no
Os psicólogos como membro do
sistema de saúde, devem trabalhar em conjunto com outros profissionais, conhecida como equipe multidisciplinar, trocando informações, conhecimentos, ações coletivas e integradas. Assim tendo o desafio de evitar isolamento e superposição de ações de ciências distintas. Loucura e doença mental
A consideração do louco como sendo um cidadão
e dar lhe respeito sabendo disso é uma conquista recente. Desde meados do século XVII os locais considerados “especiais” e “acolhedor” estavam a margem da sociedade, tinha o objetivo maior de promover o bem estar da burguesia, onde essas instituições reuniam aqueles que incomodavam por seus atos contrários aos padrões de conduta
social.