legislação aplicada a administração
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“O ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse há pouco que não há no governo estudos que pretendam flexibilizar as leis trabalhistas. "Por trás de flexibilização de leis trabalhistas sempre há perdas para os trabalhadores", disse o ministro ao chegar para o ato do Dia do Trabalho que a Força Sindical realiza hoje em São Paulo em comemoração ao Dia do Trabalho.
Segundo Dias, o que é preciso é modernizar a Consolidação da Leis Trabalhistas (CLT), que é muito antiga.
O ministro desconversou ao ser perguntado se o trabalhador não merecia um ajuste maior que 4,5% da tabela do Imposto de Renda (IR). "O trabalhador merece tudo. Mas não se pode negar o esforço do governo nas políticas sociais", disse o ministro do Trabalho.
Em sua mensagem aos trabalhadores, Manoel Dias disse que eles precisam se organizar, participar mais da discussões sobre políticas públicas. De acordo com ele, as conquistas se ampliam na medida em que a organização aumenta. Disse também que o Ministério está passando por reformas que o levarão a ser mais ágil no atendimento aos trabalhadores até o final do ano.”
Sabemos também que estamos muito próximos à eleição de Presidente da República, e, a discussão acerca da “reforma trabalhista” volta à tona. Veja a notícia abaixo:
Reforma trabalhista é tabu entre candidatos
Diante das demandas de empresários e sindicalistas, os três principais candidatos à Presidência têm se comprometido a modernizar a legislação trabalhista, embasada na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de 1943 . No entanto, quando questionados objetivamente sobre as medidas concretas que pretendem adotar, Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) se esquivam com respostas evasivas.
Ontem foi a vez de Dilma. Provocada por um empresário em encontro na Associação Comercial e