legalização

A inclusão Social é algo complicado de ser falado e muito mais praticado. Existem problemáticas sobre a inclusão que podem ser ou não explicadas com facilidade. Hoje em dia em qualquer cidade do país existe a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), que presta serviço no que diz respeito sobre a qualidade de ensino e melhorias dos alunos com deficiência. Bom, uma associação ótima e vem só para somar junto a inclusão social que cresceu muito nos últimos 50 anos, mas a APAE de fato prepara esses alunos para a sociedade? E se preparam, não é o suficiente. Todas as pessoas do mundo precisam entender e saber lidar com a deficiência. Podemos não ser portador da doença mas somos alunos de psicologia que podemos atender uma demanda enorme de pacientes e entre essa demanda existem aqueles com deficiência. E como resolver essa problemática?
Alguns pais no País optam por matricular seus filhos em escolas normais, mesmo sabendo que talvez o ensino e a qualidade de aprendizagem não seria tão boa quando na APAE que normalmente dependendo do caso o deficiente tem 2 ou mais funcionarias a disposição para ajudar, ensinar e auxiliar no que for preciso. A demanda de “saber lidar” com pessoas com deficiência é muito grande e isso sim precisa ser aniquilada. Precisamos de mais escolas onde todas as crianças tenham acesso, se ajudem, trabalhem juntas e tenha esse entendimento desde pequenos a saber lidar com pessoas com deficiência.
Em Araguaína existe uma família de cegos, onde o Patriarca deficiente é formado em letras pela UFT, a professora Maria Helena Piza professora de educação inclusiva, libras entre outras matérias, conta que teve sim muita dificuldade em lidar com a deficiência do rapaz, e a principal dificuldade da professora foi na matéria de libras, pois como o aluno era cego, precisava de uma auxiliar para pegar na mão do aluno e ir ensinando os movimentos para ele consegui fazer e contou também que sempre que copiava matérias no quadro, depois tinha que