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FACULDADE SANTA IZILDINHA

LÊDA GUEDES FERREIRA DA SILVA

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

São Paulo
2014
LÊDA GUEDES FERREIRA DA SILVA

Texto dissertativo argumentativo sobre:
A importância da “Psicogênese da Língua Escrita” para orientar as práticas dos professores alfabetizadores

Trabalho para fins de avaliação parcial da disciplina de Fundamentos e Metodologia da Alfabetização. Turma do 3° semestre do curso de Pedagogia sob orientação da Prof. Lucy Conceição Simões.

São Paulo
2014
A psicolinguística argentina, Emília ferreiro, doutorou-se na universidade de Genebra sob a orientação do biólogo Jean Piaget em meados de 1974, Emília desenvolveu uma série de experimentos com crianças que originou várias conclusões apresentadas em psicogêneses da língua escrita, assinado em parceria com a pedagoga espanhola Ana Teberosky, publicado em 1979. Psicogênese da língua escrita, não apresenta nenhum método pedagógico porém revela os processos de aprendizado das crianças, levando em consideração os métodos tradicionais de ensino de leitura e da escrita. A história da alfabetização pode ser marcado em antes e depois de Emília Ferreiro.
Em 1980 trabalho realizado pela psicolinguística causou um grande impacto sobre a concepção, influenciando as próprias normas do governo para área educacional.
Emília Ferreira salienta que a construção do conhecimento da leitura e da escrita tem lógica individual embora aberta a interação Social, na escola ou fora dela, a criança passa por etapas, com avanços e recuos até se apoderar do código linguístico e domina-los. O tempo para os alunos assimilar cada etapa pode variar. O professor deve intervir, mediando a interação dos alunos com a escrita.
Segundo Emília toda criança passa por quatro fases como: pré-silábica, silábica, silábica alfabético e alfabético. Contudo a psicolinguística desvendeu os mecanismos pelos quais