Lectoescrita em alunos com dislexia
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO MARANHÃO
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA: ENSINO DE CIÊNCIAS
PROFESSORA: JANICE
REINO MONERA
SÃO LUIS – MA
2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO MARANHÃO
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA: ENSINO DE CIÊNCIAS
PROFESSORA: JANICE
REINO MONERA
SÃO LUIS – MA
2012
Introdução
Monera é um obsoleto reino biológico e o pioneiro na classificação científica dos outros cinco. Ele compreende em muitos organismos com organização celular procarionte (organismos unicelulares sem a membrana que envolve o núcleo – carioteca - e sem a presença de proteínas associadas ao DNA). Embora, a distinção entre procariontes e eucariontes seja creditada a uma publicação de Eduard Chatton, em 1925 (apesar dele não enfatizar esta distinção mais do que outros biólogos de seu tempo), ela não foi notada até 1962.[2] Barkley, em 1939, criou o reino Monera dividido-o entre arqueófitas (Archeophyta), hoje chamadas de Cyanobacteria, e esquizófitas (Schizophyta), um termo que foi muito usado pelos botânicos para se referir as bactérias.
Por esta razão, este reino foi algumas vezes chamado de Procariota ou Procariotae. Antes de sua criação, os seres vivos desta espécie foram considerados como duas divisões das plantas: Esquizomicetas ou bactérias (incluindo a maior parte dos procariontes, que eram considerados fungos) e Cianophyta onde eram incluídas as algas azuis-esverdeadas, que posteriormente passou a pertencer ao grupo das bactérias, comumente chamado de Cianobactérias.
O reino Monera compreende bactérias e cianobactérias. As bactérias e as cianobactérias são seres unicelulares, embora várias espécies se apresentem como colônias, formadas por agrupamentos celulares. Além do ciclo de unicelularidade, os seres pertencentes ao Reino Monera possuem a