Leberdade de expressão e marcha da maconha
3825 palavras
16 páginas
LUIZ MARINHO TIRADENTES SILVAMARCOS ELMO DE REZENDE
MARCOS VINÍCIUS SILVA SERAFIM
VICENTE BREVE LUCIANOI JUNIOR
WEVERTON ANDRÉ COIMBRA
DIREITO CONSTITUCIONAL
Trabalho do professor Pablo Viana Pacheco acerca do tema Liberdade de Expressão e Marcha da Maconha, apresentado em seminário sobre os temas relacionados. Turma B, 2º período de Direito.
FUNDAÇÃO MACHADENSE DE ENSINO SUPERIOR E COMUNICAÇÃO
MACHADO, 2011
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
DO ASPECTO LEGAL 5
Da Visão Literal 5
Da Interpretação Sistemática 6
Do Aspecto Doutrinário 9
CONSIDERAÇOES FINAIS 12
CONCLUSÃO 15
BIBLIOGRAFIA 16
INTRODUÇÃO
A Marcha da Maconha, como é conhecida se trata de um movimento cujo principal valor é o da liberalização do entorpecente cannabis sativa, ou popularmente maconha, o qual, de acordo com a legislação brasileira, tem seu uso proibido, conforme lei 11343/06.
A maconha, como é popularmente conhecida, tem seus primeiros registros na farmacopéia chinesa, cujos registros datam de 2723 a. C., porém a palavra maconha é de origem angolana.
Segundo pesquisadores, alguns escravos, que faziam o uso da maconha, vieram para o Brasil nas navegações portuguesas, trazendo consigo a planta e sementes desta, que mais tarde, no século XIX, passou a fazer parte das farmácias das Américas, sendo utilizada com fins medicinais.
Mais adiante, no século XX, a planta começou a ser utilizada por artistas, poetas, e por grupos que assistiam a shows de Rock e de Woodstock. Porém, cientistas descobriram na planta efeitos colaterais, pelo que, as organizações de saúde restringiram sua venda em farmácias e por fim, orientou à proibição do seu consumo.
Todavia a questão que se preza agora tem outra relevância: a divulgação deste “produto” é permitido ou não?
Quanto a liberdade de