Lauda Juri Eichmann 2
Nome: Stephanie Thayre Marola Fernandes Curso: Negócios Internacionais
Professor (a): Beatriz Pereira Disciplina: Filosofia Intercultural e Ética
RESUMO – Sentença do julgamento de Eichmann referente ao Livro: “Eichmann em Jerusalém – Um relato sobre a banalidade do mal”, Hannah Arendt. A sentença dada ao Sr. Otto Adolf Eichmann, filho de Karl Adolf Eichmann e Maria, em solteira Schefferling, capturado no subúrbio de Buenos Aires na noite de 11 de maio de 1960, trazido para a Corte Distrital de Jerusalém em 11 de abril de 1961 para ser julgado por cinco acusações - Cometera crimes contra o povo judeu, crimes contra a humanidade, e crimes de guerra, durante todo o período nazista e principalmente o período da Segunda Guerra Mundial – sendo julgado pela Lei (de Punição) dos nazistas e colaboradores dos nazistas, de 1950. Apesar de o Sr. Eichmann ter se declarado inocente destas acusações feitas pela Corte de Jerusalém, não podemos negar que o rel. teve participação indireta na “Solução Final” (assim nomeada pelo alto escalão nazista para não dizer em palavras claras que essa solução era o extermínio do povo judeu, que julgada pelos nazistas era uma raça inferior à dos Alemães). Mesmo não tendo participação na criação da “Solução Final” o Sr. Eichmann participou de forma efetiva a facilitar a deportação do povo judeu ao seu destino final, os campos de concentração. Onde essas pessoas eram tratadas de forma desumana, servindo de escravas para as fábricas instaladas próximo aos campos, e nesses campos onde Eichmann encaminhava centenas por dia eram exterminados homens, crianças e mulheres. Mesmo em suas viagens para ver os campos onde eram exterminados os judeus Eichmann declara nunca ter participado e nem visto as mortes dessas pessoas, julgando o rel. notasse que ele usa desse artifício para não se culpar das mortes, sendo que presenciou um fuzilamento, mas nega que