Larissa Surfactantes E Micelas
CURSO TÉCNICO DE QUÍMICA
Surfactantes e Micelas
João Monlevade
Dezembro/ 2011 LARISSA VICÊNCIA E NAYARA DO CARMO
Surfactantes e Micelas
ÍNDICE
1 - INTRODUÇÃO 5
2 - OBJETIVOS 6
2.1 - Objetivo Geral 6
3 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1 6
3.1 – Materiais e Reagentes 6
3.2 - Metodologia 6
4 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 2 7
4.1 – Materiais e Reagentes 7
4.2 – Metodologia 7
5– RESULTADOS E DISCUSSÕES 8 - 9
6 – CONCLUSÕES 9
7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10
1 - INTRODUÇÃO O surfactante (ou tensoativo) é um composto caracterizado pela capacidade de alterar as propriedades superficiais e interfaciais de um líquido. A concentração mínima na qual inicia-se a formação de micelas chama-se concentração micelar crítica (CMC), sendo esta uma importante característica de um surfactante. Estas propriedades tornam os surfactantes adequados para uma ampla gama de aplicações industriais envolvendo: detergência, emulsificação, lubrificação, capacidade espumante, capacidade molhante, solubilização e dispersão de fases. Quando o surfactante é produzido por um microrganismo é chamado biossurfactante.
As moléculas de surfactante possuem duas regiões distintas: uma delas apolar e outra polar ou iônica. Os surfactantes podem ser neutros ou iônicos. Os iônicos, podem ser catiônicos ou aniônicos ou, ainda, anfóteros, quando ambas cargas estão presente no surfactante.
Em meio aquoso, acima de uma determinada concentração, os surfactantes formam micelas e outros agregados, nos quais a porção lipofílica das moléculas ou íons fica orientada para o interior da micela e apenas os grupos polares ficam na parte externa, em contato com a água.
Forças eletrostáticas concentram compostos hidrofílicos junto à superfície de micelas e os compostos lipofílicos podem ser solubilizados em seu interior.
A detergência corresponde à remoção de material estranho de superfícies sólidas pela ação de surfactantes.
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