Laparotomia
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS – FACIME – TERESINA/PI
ANA PAULA DE MOURA SOARES
RAISSA ÉRIKA FERREIRA TORRES
PACIENTE EM PÓS-OPERATÓRIO DE LAPAROTOMIA: UM ESTUDO DE CASO
TERESINA – PI
2011
ANA PAULA DE MOURA SOARES
RAISSA ÉRIKA FERREIRA TORRES
PACIENTE EM PÓS-OPERATÓRIO DE LAPAROTOMIA: UM ESTUDO DE CASO
Estudo de caso apresentado á Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado I do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Estadual do Piauí – UESPI – FACIME Teresina/PI, ministrada pela docente, Enf. Samara Fonseca.
TERESINA – PI
2011
“.... Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido.” Dalai Lama
1- INTRODUÇÃO
Os ovários são feitos de diferentes tipos de células e todas podem sofrer um processo de malignização transformando-se num tumor, benigno ou maligno. Dos tumores malignos dos ovários, o mais comum é o adenocarcinoma de ovário. As neoplasias de ovário devem crescer muito até produzirem sintomas para a paciente, o que faz com que a maioria desses tumores seja diagnosticada quando já estão num estágio avançado. Esse é um dos motivos porque esse tumor está relacionado com uma baixa sobrevida. Segundo o INCA o câncer de ovário é o câncer ginecológico mais difícil de ser diagnosticado. Cerca de 3/4 dos tumores malignos de ovário apresentam-se em estágio avançado no momento do diagnóstico inicial. É o câncer ginecológico de maior letalidade, embora seja menos frequente que o câncer de colo do útero. É a quarta causa de morte por câncer em mulheres.
Algumas estatísticas sobre o Câncer de ovário:
* A taxa de sobrevivência é de 95% se o câncer de ovário for identificado no estágio inicial; * Somente 25% dos casos de