Lançamento de projéteis física 1
FÍSICA I: PRÁTICA DE LANÇAMENTO DE PROJETEIS
Novo Hamburgo, 26 de abril de 2013.
RESUMO
Foi realizada uma atividade prática de lançamentos de projéteis, na qual com o auxilio de
INTRODUÇÃO
TEORIA
Na movimentação de um projétil, tomemos como exemplo uma bola de tênis. A bola ao ser arremessada com algum ângulo em relação ao solo realiza uma trajetória curva. Consideremos ainda para compreender o modelo que quando o projétil realiza o movimento a aceleração de queda livre g é constante e tem seu sentido para baixo e que a resistência do ar sobre o projétil é desprezível. Tomemos o solo como nosso eixo de referência (eixo x), dessa forma, a direção y será para cima e positiva, então teremos ay =- g e ax=0. Vamos supor então que no tempo t=0s o projétil parte da origem com velocidade escalar v0 como mostra na Figura 01.
Figura 01: Trajetória parabólica de um projétil que deixa a origem.
Podemos identificar na figura acima que no o vetor v0 faz um ângulo θ, formando assim um triângulo e a partir dessa convenção temos:
Vx = V0 cos θ e Vy = V0 sen θ
Substituindo as expressões acima nas equações do vetor velocidade em função do tempo com aceleração constante (1) e de posição do vetor em função do tempo (2) obtemos:
Vf = V0 + at (1) rf = r0 + V0t + 12at2 (2)
Vxf = Vx0 = V0 cos θ = constante (3)
Vyf = Vy0 – gt = V0 sen θ – gt (4) xf = x0 + Vx0t = (V0 cos θ)t (5) yf = y0 + Vy0t - 12gt2 = (V0 sen θ)t - 12gt2 (6)
A partir das equações acima podemos concluir que não há aceleração