LAMPADAS DE LED
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Incandescentes saem de cena e LEDs serão o futuro do setor
São Paulo - Começa nesta semana, no dia 30, a primeira etapa da proibição de fabricação e importação de lâmpadas incandescentes
São Paulo - Começa nesta semana, no dia 30, a primeira etapa da proibição de fabricação e importação de lâmpadas incandescentes comuns, processo que deverá ser concluído até 2016. A substituição das lâmpadas menos eficientes é considerada uma das principais oportunidades de negócio para o setor de iluminação, que em 2012 espera crescer 7%. Nesta mudança, a grande vitoriosa promete ser a tecnologia LED (light-emitting diode, ou díodo emissor de luz), que deverá ter até 80% de participação no mercado mundial em 2020, segundo fabricantes.
Três tipos de tecnologias sucederão as incandescentes: as halógenas, 30% mais eficientes e com o dobro da durabilidade; as eletrônicas, que economizam 80% de energia e duram até 15 vezes mais; e as LEDs, que podem reduzir em 90% o uso de energia e duram até 25 vezes mais.
Apesar da expectativa de predominância das lâmpadas LED no futuro, não vemos nos próximos dois anos a possibilidade de produzir a tecnologia no Brasil. “Estudos existem, mas eles somente se transformam em realidade quando a demanda local justifica isso, e nós ainda estamos muito longe disso”, acredita. Segundo ele, quando a demanda justificar o investimento, a fábrica atual poderá ser adaptada para a nova produção.
Para o executivo, hoje a principal barreira à proliferação dos produtos que utilizam LEDs é o preço: uma lâmpada LED é de 10 a 15 vezes mais cara do que uma eletrônica. “Mas à medida que a indústria aumentar a produção, os