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Bumba Meu Boi
O Nordeste é considerado berço das principais variedades, tais como: boi calemba, bumba (Recife), boi de reis, boi-bumbá (Maranhão, Pará, Amazonas), Três pedaços (Porto da Rua, Porto de Pedras) em Alagoas. A narrativa encenada sobre o boi é muito semelhante nas diferentes regiões do país. No Maranhão, o boi é tocado com pandeiros e roncador (uma cuíca enorme, de som grave). No sul utiliza-se o acordeão. Mas um dos mais populares nos últimos anos é o boi-bumbá no Amazonas. O folclore caboclo é celebrado nas fantasias dos blocos de boi-bumbá, versão amazonense muito popular do bumba meu boi.
Capoeira
A Capoeira chegou no século XVI ao Brasil, com os escravos africanos. Sua prática era aplicada com os pés e a cabeça para defenderem-se dos europeus, lutavam com as mãos, tanto para o ataque quanto para defesa. A capoeira foi camuflada na forma de pantomimas mímicas e danças, para evitar a repressão dos senhores de escravos e da polícia. Sempre ao som da música de berimbaus, da boca e das palmas, sua prática tornou-se popular em todo o país.
Frevo
Essa dança de rua e salão é a maior atração do carnaval pernambucano. Característica pela marcha de ritmo sincopado, violento e frenético, trata-se de uma dança coletiva, que se desenvolve em meio à multidão até ferver. Essa idéia de fervura (que o povo pronuncia frevura, frever) deu origem ao nome "frevo". O frevo possui um andamento semelhante ao da marchinha carioca, mais pesada e barulhenta, mas com execução vigorosa e estridente como a de fanfarra. Seu símbolo é o guarda-chuva, que serve para manter o equilíbrio dos passistas. O curioso é que a coreografia dessa dança de multidão é