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2- “ Estima-se que 80.000 homens trabalharam na construção da grande pirâmide, sendo que 10.000 seriam empregados permanentes e 70.000 seriam empregados temporariamente durante as cheias do rio Nilo...Os recursos humanos eram providos pelo próprio povo do Egito, que eram pagos não com dinheiro, mas com a pura satisfação de estar fazendo um trabalho sagrado. Eles recebiam somente comida e bebida durante as horas de trabalho. “
Naquela época, 70000 pessoas trabalharam de graça, sem nem sequer receber uma peça de ouro. Nos dias de hoje, isto seria impossível. Levando em conta as tecnologias que hoje dispomos, o número de trabalhadores diminuiria drasticamente, entretanto, se levarmos em conta os 70000 pessoas empregadas ao longo de 23 anos, com certeza o projeto sofreria um grande aumento nos custos com mão-de-obra. Não acho que se tornaria inviável, pois nos dias de hoje tudo que se constrói tem como objetivo um retorno financeiro, do contrário daquela época, onde o projeto foi definido para servir de tumba para preservar os despojos dos faraós com o único próposito de demonstrar a grandeza do imperador.
3- Os custos eram baixos. A matéria-prima da pirâmide foi retirada de pedreiras no Egito. O transporte dos blocos de granito eram feitos por barcos, que suponho eu eram de total domínio do império egípcio. Os arquitetos e gerentes do projeto, assim como os empregados, não ganhavam salários. Talvez o custo da mão-de-obra foi alto, mas não pelos “salários” que não eram pagos, e sim pelo fato de manter cerca de 80000 pessoas saudáveis e dispostas ao longo de 23 anos com comida e água e isso sim, deve ter sido um custo bem alto para o projeto.
4 – O prazo para o projeto estar pronto era o mesmo que o prazo de vida do Faraó. Para resolver este problema, os egípcios estudaram mais as técnicas de mumificação e desenvolveram métodos que melhoravam a conservação do