Lais
1- Incentivos são importantes: Segundo os autores, todos os indivíduos reagem a incentivos, isto é, a custos e benefícios, e norteiam suas decisões com base nestes;
2- Não existe essa coisa de almoço grátis: Aqui, é evidenciado que a escassez impõe limites aos indivíduos, obrigando-os a tomar decisões, que implicam, inevitavelmente, em renúncias. Este é o custo de qualquer decisão, de modo que não se pode evita-lo, mas tão-somente transferi-lo de um indivíduo a outro ou de um grupo a outro;
3- O intercâmbio voluntário promove o progresso econômico: Uma vez que toda decisão implica renúncias (leia-se custos), e, por outro lado, todo indivíduo é movido por incentivos, é certo que o intercâmbio permite aos componentes de uma sociedade se especializar naquilo que fazem melhor, trocando os frutos de seu trabalho por aquilo que outros produzem com mais facilidade, de modo que todos obtenham vantagens nesta operação. Neste sentido, é de se esperar que os indivíduos somente realizem trocas quando ambos os envolvidos acreditam que estão lucrando com o intercâmbio;
4- Os custos de transação são um obstáculo ao intercâmbio; reduzir esse obstáculo ajudará a promover o progresso econômico: Neste ponto, os autores assinalam as vantagens obtidas pela supressão dos custos de transação, equiparando as vantagem promovidas pelos intermediários àquelas proporcionadas pelos especialistas;
5- Os aumentos da renda real dependem dos aumentos da produção real: Trata-se de desmistificar a associação de emprego com renda, tornando claro que o aumento do padrão de vida (renda) está relacionado ao incremento da produtividade;
6- As quatro fontes de aumento da renda são (a) melhorias da capacidade dos trabalhadores, (b) formação de capital, (c) avanços tecnológicos e (d) melhor organização econômica: Os fatores conjugados facilitam a cooperação social, canalizando esforços para o incremento da produção dos bens e serviços mais valorizados pela