lagoa de afluentes
INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO
DE PROJETO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO
DE EFLUENTES LÍQUIDOS
CPRH N 2.005
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
4. CONDIÇÕES GERAIS
5. INFORMAÇÕES CADASTRAIS E TÉCNICAS
6. ESTIMATIVA DE CUSTO DA ESTAÇÃO E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
7. DESENHOS
CPRH N 2.005
1 – OBJETIVO
Estabelecer critérios para apresentação de projetos de sistemas de tratamento de efluentes líquidos de empresas poluidoras a CPRH.
2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Na aplicação desta Norma, deve-se consultar:
a) Normas da ABNT
NBR 9896 – Poluição das Águas.
NBR 9800 – Critérios para lançamento de efluentes líquidos industriais no sistema coletor público de esgoto sanitário.
NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura.
NBR 7229 – Proj eto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. NBR 10068 – Folha de desenho leiaute e dimensões.
NBR 10004 – Resíduos sólidos – classificação
c) Normas da CPRH
CPRH N.2001 – CPRH N.2002 – CPRH N.2003 – CPRH N.2004 –
Controle de carga orgânica de efluentes líquidos industriais. Controle de carga orgânica de efluentes líquidos não-industriais. Autocontrole de efluentes líquidos industriais.
Medição de vazão de efluentes líquidos – escoamento livre.
d) Outros Documentos
Resolução CONAMA no 20/86, de 18 de junho de 1986. Decreto no 11.760, de 27 de agosto de 1986.
Resolução CONAMA no 006, de 15 de junho de 1988.
3 – DEFINIÇÕES 3.1 Carga orgânica
Quantidade de matéria orgânica expressa em massa por unidade de tempo (Kg DBO/dia), transportada ou lançada num corpo receptor, ou sistema de tratamento de águas residuárias. Deverá ser utilizada a vazão média diária do efluente no cálculo da carga orgânica.
3.2 Plano de monitoramento
É o conjunto de ações que tem por objetivo avaliar a eficiência do sistema de tratamento de efluentes líquidos através de “uma medição repetitiva, discreta ou contínua, ou observação sistemática da qualidade ambiental”. O plano deve