Laboratorio
Os principais centros de pesquisas na área de laboratório vêm estudando alternativas para garantir a continuidade dos trabalhos, sem que para isso haja a necessidade de degradar o ambiente, ou seja, existe já há algum tempo a preocupação com o desenvolvimento sustentável. A classificação dos riscos químicos, gases, líquidos ou sólidos, também deve ser conhecida pelos seus manipuladores. Nesse aspecto, tem-se solvente combustível, explosivos irritante, voláteis, cáusticos, corrosivos e tóxicos (Carvalho, 1999). Eles devem ser manipulado de forma adequado em locais que permitam ao operador a segurança pessoal e do meio ambiente. Nesse caso, cuidado também tem de ser tomados no descarte desse substancia.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) por meio da Resolução Diretoria Colegiada (RDC) nº 33 de 25/02/2003 (BRASIL, 2003, p. 8-11) define os RSS em cinco grupos:
Grupo A (Potencialmente infectantes): resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção, tais como: culturas e estoques de agentes infecciosos de laboratórios industriais e de pesquisa; resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microor-ganismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de engenharia genética; bolsas contendo sangue ou hemocomponentes com volume residual superior a 50 ml; kits de aférese; peças anatômicas (tecidos, membros e órgãos) do ser humano, que não tenham mais valor científico ou legal, e/ou quando não houver requisição prévia pelo paciente ou seus familiares; Grupo B (Químicos): Resíduos contendo substâncias químicas que apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente, independente de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e