Laboratorio de analises clinica
paciente, com a finalidade de oferecer apoio ao diagnóstico e terapêutico, compreendendo as fases préanalítica, analítica e pósanalítica.
Origens
As Análises Clínicas representam, depois da Farmácia de Oficina, a maior
área de atividade farmacêutica. A ligação do farmacêutico português às
Análises Clínicas tem raízes nos séculos XVIII e XIX, tendo à reforma do ensino farmacêutico de 1902 consagrado de forma inequívoca a ligação do ensino farmacêutico à área analítica com aplicação clínica.
Acompanhando a evolução desta área de atividade foram criados, em
1959, o “Curso de Aperfeiçoamento em Análises QuímicoBiológicas”, na
Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto e, mais tarde, cursos idênticos também em Lisboa (1970) e Coimbra (1974).
As revisões dos currículos académicos que se têm registado desde aí,
nomeadamente as resultantes da harmonização das normas de formação profissional com as dos outros países da União Europeia, têm garantido a preparação universitária necessária para que o farmacêutico continue a exercer a sua atividade nas Análises Clínicas. Existem hoje nas Faculdades de
Farmácia do Porto e Lisboa “Cursos de Especialização de póslicenciatura em
Análises Clínicas”, que vieram “substituir” os cursos de aperfeiçoamento iniciados em 1959, no Porto.
PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA
Os procedimentos para abertura de um laboratório de análises clínicas
podem variar de acordo com as legislações estaduais e municipais de acordo com o domicílio. De uma maneira geral, os seguintes passos devem ser observados para abertura de um laboratório de análises clínicas.
I – Requisitos para abertura:
Consulta de Viabilidade
Consultar a prefeitura de seu município sobre a