Laborat rio de F sica Coeficientes de Atrito Est tico
Objetivos:
Determinar o coeficiente de atrito estático entre duas superfícies
Analisar a dependência do coeficiente de atrito estático com a rugosidade, com a área de uma superfície e com a força normal à ela.
Materiais Utilizados:
Plano inclinado
Corpo de prova
Transferidor
Balança
Quatro pesos de 50g
Introdução Teórica
As superfícies dos corpos, por mais polidas que possam parecer do ponto de vista macroscópico, apresentam rugosidade quando analisadas microscopicamente. Em consequência, se duas superfícies em contato apresentarem tendência a se mover uma em relação à outra, surge uma força ''resistente'': a força de atrito. No caso de a força aplicada não ser suficiente para colocar o corpo em movimento, a força de atrito se opõe à força aplicada e é chamada força de atrito estático. O seu módulo é dado por: Onde μ é coeficiente de atrito que é atrito cinético () se o corpo apresentar movimento em relação á superfície ou estático () se o corpo se encontrar em repouso em relação á superfície. O valor de μ normalmente é distinto nesses dois casos. E N é o módulo da força normal. É interessante destacar que o coeficiente de atrito estático máximo é sempre maior que o coeficiente de atrito cinético (me más > mc).
Experimento:
Durante o experimento foi utilizado um corpo de prova retangular revestido por uma esponja em apenas um dos lados. Foram medidas as massas do corpo de prova e dos pesos.
O corpo de prova foi colocado em um plano na horizontal. Lentamente, então, esse plano foi sendo inclinado e, assim que o corpo de prova entrava em movimento, o ângulo era medido à partir de um transferidor na sua base. Esse processo foi repetido 10 vezes para cada fase do experimento: com o lado esponjoso para baixo, para o lado liso menor para baixo, para o lado liso maior para baixo, com a adição de 100g e posteriormente 200g ao corpo de prova.
Encontrado o ângulo