LAB7 Final
CCT – CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
DISCIPLINA: LEL2001-P/A
PROFESSOR: VOLNEY COELHO VINCENCE
ACADÊMICOS: BRUNO BERTOLDI EDUARDO FALCHETTI SOVRANI
DATA: JOINVILLE, 08 DE ABRIL DE 2015
LABORATÓRIO 07 – AMPLIFICADOR DERIVADOR E INTEGRADOR INVERSOR
Introdução Teórica;
Figura 1 - Circuito Integrador inversor ou integrador Miller
O circuito apresentado na Figura (1) é chamado de integrador justamente por realizar a operação matemática de integração. Algumas características padrões de circuitos utilizando amplificadores operacionais podem ser consideradas, como, existência de curto circuito virtual e terra virtual, devido a realimentação negativa e ganho infinito do AMPOP. As seguintes equações descrevem esse comportamento: (1) (2)
Para obter a tensões sobre o capacitor e consequentemente a tensão de saída, basta realizar uma análise de correntes através do nó ligado a entrada inversora do amplificador. Considerando que t=0 a tensão inicial no capacitor não é nula e as considerações das equações (1) e (2) (3) (4)
No circuito integrador além da análise temporal é necessário realizar uma análise do domínio da frequência, para compreender melhor os efeitos desse circuito. Tomando o resistor e o capacitor como duas impedâncias e a representação para s = jw: (5) (6) (7)
Figura 2 - Diagrama de Bode do Módulo da função transferência do integrador
Figura 3 - Diagrama de Bode da Fase da função transferência do integrador
Através do sinal do ganho é fácil perceber que se trata de um circuito inversor. A análise por meio do diagrama de bode mostra uma queda de -20db/década em uma linha reta que intercepta o eixo ω para ω=1/RC, também denominada de frequência do integrador, ou seja, quando o ganho fica unitário.
Para frequência extremamente baixas, próximas de ω=0, para um sinal CC, o circuito de realimentação negativa comporta-se como um circuito aberto, uma vez que o elemento de realimentação é um