A história do cristianismo não pode ser separada da história do povo Judeu. Jesus nasceu numa sociedade hebraica, cuja origem vem de uma comunidade de escravos dos Egípcios. As escrituras judaicas relatam que eles foram libertados por Deus e que foram levados guiados por Moises e depois pelos seus sucessores à terra prometida de Canaã. Os Judeus ainda comemoram a sua independência política e sua grandeza sob a liderança do Reino de Davi. Mas por muitos séculos Israel foi uma nação cativa. Primeiro dos Assírios, depois dos Babilônios, Persas, Gregos e finalmente dos Romanos. Quando Jesus começou o seu ministério público, o povo judeu já esperava a vinda eminente do messias. Eles achavam que o messias libertaria os judeus do domínio político dos romanos, e levaria o povo judeu a um novo nível de devoção na prática da lei de Deus. Jesus era um entre muitos pregadores itinerantes a dizer que Deus estava para libertar Israel e viria reinar visivelmente na terra. Ele pediu que Israel se arrependesse e se emendasse da luz desta esperança. De fato, a morte de Jesus ofereceu a esperança que tem atraído milhões de seguidores por aproximadamente de dois mil anos. Jesus pode ter sido crucificado porque aparentemente as autoridades romanas viam suas doutrinas como uma ameaça as autoridades públicas. O cristianismo a princípio era uma religião judaica, era simplesmente mais uma divisão do próprio judaísmo, como exemplo os fariseus. Foi a partir de Paulo que o cristianismo chegou aos não judeus. A missão entre os não judeus logo achou um campeão incansável, um judeu chamado Saulo. Saulo havia perseguido os cristão e a sua dramática conversão é descrita pelo livro bíblico dos apóstolos. Saulo passou a ser chamado de Paulo através do seu trabalho missionário e do de muito outros homens e mulheres. A comunidade cristã logo cresceu no mediterrâneo. A igreja que nascia logo enfrentaria o seu primeiro grande desafio. Os nãos judeus recém-convertidos deveriam ser