Lab 1 Ondas Estacion Arias
CELSO SUCKOW DA FONSECA – CEFET/RJ
ENGENHARIA CIVIL
RELATÓRIO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA
EXPERIMENTO 1.0 – ONDAS ESTACIONÁRIAS
Data do experimento: 25/09/2014
Maria Virgínia Moraes dos Reis
Bruna Perronio
Professor Ozemar
Ondas
2014/02
RIO DE JANEIRO
OUTUBRO DE 2014
1. Introdução
Quando ondas estão confinadas num espaço, ocorrem reflexões nas duas extremidades e se formam ondas que estão em movimento nas duas direções. Estas ondas se combinam de acordo com o princípio da superposição.
Numa dada corda, existem certas frequências nas quais a superposição leva a uma configuração de vibração estacionária conhecida como onda estacionária. Ao ser aplicado por um agente externo um único pulso a um sistema oscilante, este oscilará em sua freqüência natural com a amplitude da oscilação. Ao ser aplicada uma seqüência contínua de pulsos, o sistema oscila de modo forçado. Se a freqüência f dos pulsos aplicados pela fonte externa é igual ou quase igual à (s) freqüência (s) natural (ais), ω0 de vibração do sistema, o sistema oscila com uma freqüência f igual à ω0, e as oscilações atingirão grande amplitude,
As frequências que provocam essas ondas são chamadas frequências de ressonância do sistema oscilante. A frequência de ressonância mais baixa é denominada frequência fundamental e a configuração estacionária nesse caso é chamada modo fundamental de vibração ou primeiro harmônico. Os demais modos de vibração, chamados segundo harmônico, terceiro harmônico, e assim por diante, têm frequências iguais, respectivamente, ao dobro, triplo, etc., da frequência fundamental (mantendo-se a mesma tensão na corda). Para cada modo de vibração n, a frequência que leva a configuração estacionária é dada por.
Vamos tomar como sistema uma corda onde suas duas extremidades são fixas, e nela são aplicados pulsos de maneira contínua. Ao alcançar uma extremidade, a onda incidente será refletida, com mesma magnitude, direção,