la niña
Agronomia
Nádila Madressa Magalhães Mineiro
Paloma Vilela Araujo Santos
William Santana Dala Rosa
Thaisa Lorena Rocha Ferreira
Aula Prática: Densidade
Rondonópolis-Mt
2014
Nádila Madressa Magalhães Mineiro
Paloma Vilela Araujo Santos
William Santana Dala Rosa
Thaisa Lorena Rocha Ferreira
Aula Prática: Densidade
Relatório de aula pratica realizado em: 11/03 e 18/03/2014, apresentado como avaliação de nota parcial do Professor Ivan de Oliveira, na disciplina de Química.
Rondonópolis-MT
2014
La Niña
O efeito La Niña está ligado ao resfriamento das temperaturas médias das águas do Oceano Pacífico, representando exatamente o oposto do fenômeno El Niño, que produz um aquecimento anormal de suas temperaturas. as origens do La Niña ainda são bastante controversas no meio científico, mas sua alternância com o El Niño aponta para as mudanças de intensidade de calor solar, ou seja, ciclos solares que ora determinam maior radiação solar e consequente aquecimento das águas do Pacífico, ora determinam enfraquecimento da radiação solar que alcança o planeta, promovendo o resfriamento da temperatura das águas do Pacífico. O fenômeno La Niña ocorre nos intervalos entre o El Niño e a situação de normalidade das temperaturas do Oceano Pacífico. Sua ocorrência decorre do fortalecimento das zonas de alta pressão subtropicais, localizadas aproximadamente em uma latitude de 30º. Por esse motivo, os ventos alísios, que nascem exatamente nessa localização, ganham maior intensidade, lembrando que os ventos são originados pela formação de zonas de alta pressão. O ar mais frio, e ao mesmo tempo mais denso, potencializa a força da pressão atmosférica e, consequentemente, dos ventos. O La Niña diminui a quantidade de chuvas do litoral do Chile, Peru e Equador, pois com o aumento da velocidade dos ventos alísios, a formação de nuvens acaba dispersa em direção à