Kosovo
O principal antecedente, que deu origem à Guerra de Kosovo, foi um conflito entre as forças de segurança sérvias e Iugoslávia e o Exército de Libertação do Kosovo (ELK). Fora uma tensão entre separatistas de étnica albanesa, que lutava pela independência da província, e a lugoslávia. Este conflito entre a etnia e o governo lugoslávio (Slobodan Milosevic) durou 3 anos (1996 – 1999). Tendo aumentando a briga (1998) os guerrilheiros Exército de Libertação do Kosovo (origem albanesa) acabaram por controlar a cidade, Kosovo.
Com isto, a lugoslávia sentiu-se ameaçada e despertou uma preocupação na comunidade internacional.
Reunião da França:
Tendo a lugoslávia declarado pausa durante o conflito armado à etnia albanesa, de modo a negociar a paz entre os dois povos, criou-se um grupo de sérvios e de líderes da comunidade albanesa em Kosovo e das principais potências mundiais.
No tratado estava presente a seguinte condição: previa-se a autonomia de Kosovo, a retirada das forças sérvias da província e a presença de tropas de paz, sob o comando da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), para monitorar o acordo caso ele entrasse em vigor.
A reunião fracassou visto os sérvios aceitaram conceder a autonomia do Kosovo, sendo rejeitada essa condição por parte da etnia albanesa. Por outro lado, os sérvios não queriam a presença da OTAN no território, sendo uma condição aceitada pelos albaneses. Início da Guerra:
Visto que a sérvia não aceitara as condições do tratado de paz, a OTAN declarou guerra à sérvia (24 de março de 1999). OTAN exigia que a sérvia aceita-se o tratado proposto na reunião de França.
Fim da Guerra:
Em 3 de Junho de 1999, o governo lugoslávio chegou a um acordo de paz: a tropas sérvias iriam retirar-se e deixar as tropas de paz em Kosovo.
A 10 de Junho de 1999, assinou-se o tratado de paz.
Consequências:
Depois do final da guerra, e da entrada das tropas da OTAN, a cidade de Kosovo sufreu algumas consequências:
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