Kongo unhas Fetiches da área do rio Chiloango

Kongo unhas Fetiches da área do rio Chiloango

No século XIX, etnólogos objetos que coletou e catalogou de arte da África não estavam preocupados com a descoberta deos nomes dos artistas ou até mesmo seus identidades étnicas, geralmente, indicações gerais de origens geográficas, tais como "o mais baixo Congo "," a região do Nilo Branco ", ou o "Rio Uelle" foram considerados suficientes identificação. Além disso, porque estes objectos eram considerados apenas como documentos de Modo de vida inferior à da Western sociedades, nenhum esforço foi feito para categorizar eles estilisticamente. Embora durante o primeiro 10 anos deste século, francês e alemão artistas revelou a independência artística e importância da escultura Africano, os estudiosos persistiu em considerar as obras do Africano escultores como arte popular, indiferenciada que obedientemente seguiu as leis de uma tradição estática. Mais tarde, a divulgação de informações através de exposições e publicações levaram à o isolamento, dentro de divisões tribais, "de certa peculiaridades regionais, estilísticas locais escolas e, por fim, artistas individuais. Em 1937, em Antuérpia, Frans Olbrechts organizado uma exibição memorável de arte de Congo Belga (atual Zaire), que incluiu 1.525 peças, principalmente de coleções particulares. Destes, Olbrechts foi capaz de distinguir um estilo partilhado por dez Luba esculturas, que ele chamou de "Estilo rosto allongée de Buli ", depois da aldeia no rio Lualaba onde dois dos dez objectos tinha sido descoberto (Olbrechts 1959:71-75). Para o primeiro tempo, o trabalho de um artistthereafter negro Africano conhecido como o Mestre do Buli- tinha sido claramente definida por meio de um procedimento normalmente aplicados em atribuições de arte a partir de Culturas ocidentais. Outros especialistas procedeu ao longo das linhas traçadas pelo estudioso belga, e, agora, é evidente que a arte Africano apareceu ser anônimo por causa da nossa ignorância, se não a nossa