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Renascimento Cultural
O Renascimento foi um grande movimento na qual houve várias mudanças culturais. Atingiu camadas urbanas da Europa Ocidental entre os séculos XIV e XVI, retomando os valores culturais da cultura greco-romana. Tinha como base a filosofia, o humanismo e as virtudes antigas.
O Renascimento não só mudou a arte, mas mudou o modo de vida das pessoas daquela época, influenciando no trabalho, no comportamento e até mesmo na diversão.
Alguns dizem que pelo fato de recuperar os valores da cultura clássica, o Renascimento foi uma cópia. Mas estão errados. De fato utilizava-se dos mesmos conceitos, porém de uma maneira diferente à realidade. O Renascimento valorizou muito o antropocentrismo, “o homem é a razão de todas as coisas”. Outra característica foi o racionalismo, a convicção de que tudo pode ser explicado pela razão e a ciência. A ideia de que cada um é responsável pela condução da sua vida também foi outro aspecto, chamado individualismo. Além de também apresentar características do hedonismo, naturalismo e o Universalíssimo que considerava que o homem deveria desenvolver todas as áreas do saber.
Por que dizem que a Itália é o berço do Renascimento?
Essa é uma expressão muito utilizada, pois o Renascimento desenvolveu-se em algumas cidades italianas, principalmente aquelas ligadas ao comércio. A reabertura do Mediterrâneo possibilitou transformações, como por exemplo a formação de uma nova camada burguesa enriquecida.
A produção renascentista
A cultura renascentista foi expandindo-se para outros países da Europa durante o século XVI. As guerras e invasões contribuíram para que isso ocorresse. Com o declínio da Itália por causa das crises econômicas provocadas pela perda do monopólio sobre o comercio de especiarias, fez com que outros países se desenvolvessem, promovendo reflexos na produção cultural. Outro fator que contribuiu com a crise do Renascimento foi a reforma religiosa e a contra reforma.
Ticiano (1488 – 1576)
Ticiano Vecellio

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