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1247 palavras 5 páginas
Laymert Garcia dos Santos
Possui graduação em Bacharel em Comunicação Social - (Jornalismo) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1969), mestrado em Sociologie des Sociétés Industrielles - École des Hautes Études en Sciences Sociales (1975) e doutorado em Sciences de l'Information - Universite de Paris VII - Universite Denis Diderot (1980). Atualmente é professor titular - depto de sociologia/ifch da Universidade Estadual de Campinas, conselheiro do CNPC do Ministério da Cultura e bolsa de pesquisa individual do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Foi Diretor da Fundaçâo Bienal de São Paulo, de outubro de 2009 a junho de 2010. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia da Tecnologia, e em Arte Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: biotecnologia, tecnologia, arte contemporânea, política e Brasil. Atualmente é Coordenador do Laboratório de Cultura e Tecnologia em Rede, Instituto Século 21, em São Paulo.
Laymert diz que a nossa confiança esta fundada na crença da primazia absoluta do capital, desde que o desenvolvimento da racionalidade econômica confundiu-se com o desenvolvimento da racionalidade tecnocientifica. O efeito disso é um evolução e o sentido dessas duas racionalidades tornaram-se um só e único movimento que recusa até mesmo a idéia de qualquer limite ao capital e por outro qualquer limitação ao progresso tecnocientifico.
Ele utiliza um exemplo de Fumio Kodama para explicar melhor isso: "Tal mudança, escreve Kodama, está tornando obsoletos os argumentos de política científica e tecnológica até agora correntes nas teorias da administração de empresas e nas relações internacionais. (…) As transformações estão em toda parte: em quem torna a alta tecnologia disponível; em como esta é gerada; e para que ela é utilizada. Elas estão no campo das empresas industriais c do seu principal negócio, isto é, nos agentes econômicos através dos quais a alta tecnologia chega ao mercado.

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