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Com o uso de percussores radioativos de DNA e análogos de nucleotídeos, pôde-se definir um período de síntese de DNA durante a intérfase denominado de fase S. Ao intervalo de tempo entre os eventos da mitose e a fase S denominou-se G1 (G, do inglês, gap = intervalo). Seria o período requerido por muitas células para crescer. Sendo, entretanto, essa definição inútil para o entendimento de seus mecanismos de regulação, cogitou-se que tal fase fosse pouco importante ou até mesmo inexistente. Da mesma forma, foi definido G2, neste caso, o intervalo de tempo posterior à fase S e preparatório para a mitose. O ciclo celular está, portanto, dividido em quatro fases: fase M, Fase S, G1 e G2.
As tarefas básicas do ciclo celular são realizadas de maneira bastante ordenada: o núcleo não se divide antes do término da síntese de DNA, e ao final de cada mitose (com exceção de exemplos específicos), as células somáticas recém-formadas têm o mesmo tamanho de sua antecessora. Essas observações sugerem a existência de mecanismos de controle para as diferentes fases do ciclo.
O primeiro fator, o MDF
Na década de 1970, Y. Masui e D. Smith fizeram descobertas científicas que resultaram na proposição do “ciclo celular universal”. Esses pesquisadores identificaram um fator que controlaria o início da divisão celular em oócitos de anfíbios. Observaram que oócitos em meiose contêm uma substância capaz de induzir a divisão celular em outros oócitos, ainda imaturos e extraídos cirurgicamente de fêmeas de sapos. Os experimentos sugeriram que qualquer que fosse o fator causador da maturação, seria um componente do citoplasma das células em divisão. Por induzir a maturação dos oócitos, foi batizado de fator promotor de maturação, o MPF (do inglês, maturation promoting fator). Outros pesquisadores demonstraram ainda que o MPF estaria presente não só nos oócitos, mas em todas as células em divisão estudadas, incluindo leveduras, células de invertebrados marinhos e de mamíferos. O mais

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