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A história começa na primeira aula de anatomia da turma de medicina, o que era pra ser um grande acontecimento se torna um tanto quanto frustrante para alguns, mas principalmente para Marco Polo. Logo na primeira aula, os alunos se depararam com 12 cadáveres que seriam dissecados, isso os abalou. Para controlar esse primeiro impacto, o professor pediu silencio e se apresentou. Durante a explicação da matéria, Marco Polo levantou a mão como um gesto de que queria fazer uma pergunta, ao ser ignorado, o garoto abaixou, porém tamanha era sua agitação que acabou se manifestando novamente, dessa vez o professor reagiu dizendo que as perguntas seriam respondidas no final da aula e pediu que o aluno falasse. A dúvida era o nome das pessoas que iriam dissecar, diante da pergunta do garoto, o professor respondeu que os corpos não tinham nomes, mas Marco insistiu e acabou virando motivo de chacota dos alunos após as respostas ásperas e frias do professor que sugeriu que ele estivesse na faculdade errada e que deveria seguir carreira policial, além disso, ainda desafiou o menino a procurar a identificação dos corpos e caso encontrasse uma história interessante deveria contar a eles. Após o episódio o professor foi elogiado por outro docente por ser terrível. É um tremendo absurdo um profissional da saúde possuir tremenda frieza, ele tem que lidar com pessoas e não máquinas, além de que um professor não deve se orgulhar de humilhar um aluno, seu papel é ensinar.
Mesmo com seus colegas zombando, Marco foi à procura da identidade dos corpos, encontrou um prontuário estranho e resolveu ir atrás da história, porém ao encontrar quem poderia ajudar, o mesmo não fazia questão. Ao ir atrás de informações, o garoto encontrou apenas informações vagas registradas em papéis pela assistente social, em um desses papéis relatava que um mendigo chamado Falcão havia falado que o nome do indigente era Poeta da vida, isso interessou o aluno que resolveu