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Disciplina: Gestão Estratégica de Custos
Curso: Ciências Contábeis
Professor: Henrique Zilli
LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO
A nossa empresa, precisando fazer uma programação para a produção do ano 2015, procede a uma pesquisa de mercado e verifica que existe uma demanda que poderá proporcionar nesse período que sejam vendidas as seguintes quantidades de cada modelo:
Modelo A - 3.300 un.
Modelo B – 2.800 un.
Modelo C – 3.600 un.
Modelo D – 2.000 un.
Esbarra todavia num problema logo de imediato: sua capacidade não é suficiente para fornecer esse volume, já que possui ela um nível máximo de produção de 97.000 horas-máquina, enquanto aquela demanda lhe consumiria 103.150 horas-máquina, conforme o tempo de cada modelo mostrado a seguir:
Horas-máquina necessárias
Demanda Prevista
Total Horas-máquina
Modelo A
9,50
3.300
31.350
Modelo B
9,00
2.800
25.200
Modelo C
11,00
3.600
39.600
Modelo D
3,50
2.000
7.000
Total
103.150
Onde então efetuar o corte das 6.150 horas excedentes a sua capacidade (103.150 h – 97.000 h)?
A decisão baseada no lucro unitário (após apropriação de todos os custos indiretos) não é correta, e sim a que considera a Margem de Contribuição. Com base nisso, é provável que a nossa empresa venha a decidir pela redução na linha do Modelo D, já que apresenta a menor Margem de Contribuição por unidade. Teria assim que deixar de produzir 1.757 unidades desse tipo:
6.150 h 1.757
3,5 h/un.
A partir dessa previsão de produção, poderia constituir um quadro projetado do resultado do ano 2015:
COMPROVAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DO CRITÉRIO CORRETO
Para comprovar se é a melhor opção, é necessário calcular a Margem de Contribuição Total com a nova escolha, já que de todas as hipóteses possíveis, interessa a que maximizar a Margem de Contribuição Total, pois o mesmo montante de Custos Fixos será deduzido dela para se chegar