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ConceitoEsta síndrome é definida por Maslach e Jackson (apud CODO e VASQUES-MENEZES, 1999) como uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto e excessivo com outros seres humanos, particularmente quando estes estão preocupados ou com problemas. O trabalhador se envolve afetivamente com seus clientes, se desgasta e, num extremo, desiste, não agüenta mais. A síndrome é entendida num conceito multidimensional que envolve três componentes: 1) a exaustão emocional em que trabalhadores entendem que não podem dar mais de si mesmos percebem esgotada a energia e os recursos emocionais próprios, devido ao contato diário com os problemas; 2) a despersonalização, caracterizada por sentimentos e atitudes negativas e de cinismo as pessoas destinatárias do trabalho, endurecimento afetivo, coisificação da relação; e, 3) a falta de envolvimento pessoal no trabalho, tendência de uma evolução negativa no trabalho, afetando a habilidade para a sua realização.
A SÍNDROME DE BURNOUT NO ENFERMEIRO EM SUAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS
Artigo por Rafaela Marques Neitzer http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/11183/a-sindrome-de-burnout-no-enfermeiro-em-suas-atividades-ocupacionais#ixzz3KtUk541d Epidemiologia nacional
O burnout pode ser encarado como o resultado do stress crônico, típico do cotidiano do trabalho, principalmente quando neste existem pressões excessivas, conflitos, baixas recompensas emocionais e pouco reconhecimento (Harrison, 1999). A SB, nos profissionais que atuam na área hospitalar, é uma realidade preocupante, uma vez que nesta forma de adoecimento profissional, verifica-se um comprometimento da qualidade da assistência que é prestada ao utente e à rede social envolvida (Rosa & Carlotto, 2006). Devido ao seu potencial de alto risco, em termos de conseqüências para a saúde do trabalhador, é uma das categorias mais investigadas, segundo o estudo de uma meta-análise, com base em 473 estudos publicados entre 1978 e 1996, realizado