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Aula: Diagnóstico por imagem mamária
*Slide 2: Mamas densas: imagem ruim para a mamografia, porque nódulos na mamografia são de densidade alta (brancos), é ruim quando a mama da paciente é densa (tem muita glândula), por que os nódulos e as glândulas são densos e superpõem a imagem (os dois aparecem brancos), usando nesse caso o ultrassom como coadjuvante. Muitas vezes todo ano a paciente realiza a mamografia, aparece tudo normal e quando vê já está com um tumor grande que deu metástase, é porque nas pacientes com mama densa tem que fazer mamografia + ultrassom, se fizer só a mamografia corre o risco de encontrar algo já no estágio avançado.
Mamografia: baixa sensibilidade para visualização de nódulos. Porém tem coisas que o ultrassom não vê que só a mamografia vê e por isso a mamografia é considerada o padrão ouro, para rastrear câncer precoce (antes até de aparecer o caroço, o nódulo), cerca de 80% dos cânceres mamários, no inicio quando eles estão na fase in situ, ou seja, quando eles ainda não romperam a membrana basal e ainda não se tornam invasivos, eles “in situ” se manifestam como microcalcificações agrupadas. Quando o radiologista acha na mamografia essas microcalcificações agrupadas, vai para biopsia, e consta ser um carcinoma in situ, a chance de cura da paciente é acima de 98%, menos multilação na cirurgia, o tratamento as vezes não precisa de quimioterapia, radioterapia. *Mamografia é o padrão ouro para identificar câncer precoce, agora se já tiver com uma bola, caroço, nódulo, se for palpável ou a mama for densa (muito tecido glandular), isso atrapalha, aí tem que sempre complementar com o ultrassom.
Os tipos de mamas, basicamente são 4, isso varia muito de acordo com a predominância do tecido adiposo ou do tecido fibro glandular. Mama da mulher brasileira, geralmente é a densa (tecido fibro glandular maior que 75%). Mama moderadamente densa (meio a meio), mas ainda menos quantidade de tecido glandular que a mama densa (50-75%). Mama